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Uma das principais carreiras do momento, se tornar um desenvolvedor full stack é o sonho de muitos. Mas como transformar isso em realidade?

A carreira da programação é, hoje em dia, o sonho de muitos e a realidade de vários. A oportunidade de trabalhar em locais juvenis e inclusivos, ganhando bem, podendo trabalhar de casa e recebendo em dólar é simplesmente muito atrativa. Sem sombra de dúvidas, nesse meio, o desenvolvimento web full stack é um dos mais populares. E é nesse sentido que a busca por cursos de programação, formações e desenvolvimento nessa carreira aumentou exponencialmente nesses últimos anos.

Até pouco tempo atrás, tomávamos a programação como a “profissão do futuro”, devido ao seu alto grau de popularidade entre os jovens e à perspectiva de um futuro “garantido”. No entanto, se nota que ela é a profissão da atualidade, e isso não é de agora: os principais paradigmas da programação foram criados há quase 70 anos! Já hoje, é até comum que seja veja desenvolvedores brasileiros trabalhando por anos em empresas estrangeiras, ganhando em dólar e tudo isso sem sair de casa.

E, quanto mais o tempo passa, mais ela se torna acessível a todos. Isso porque, antigamente, as linguagens eram muito mais difíceis e complexas; no entanto, conforme o tempo passa, elas se afastam mais do nível de máquina e se aproximam da linguagem humana, se tornando mais compreensíveis para nós. É por isso que a programação não só se torna mais simples, como também mais acessível. Antes, estudos intensivos e duradouros eram necessários para começar a entender algo. Hoje, porém, com algumas linhas de código podemos começar a produzir.

O que é ser programador?

Apesar do sonho ser real e comum, afinal de contas, o que é ser programador? Como aprender a programar? Bom, primeiro é preciso esclarecer alguns pré-conceitos que temos sobre a área. Quando vemos um programador em filmes, às vezes chegamos até a confundir com hackers. A imagem padrão é essa a seguir:

Mas ela está errada! Programadores não são hackers, e nem muito menos escrevem coisas sem sentido numa tela preta e verde no escuro. Isso serve apenas para gerar uma ambientação para o filme, mas não é em nada factível com a realidade. Programadores reais são pessoas comuns, que não precisam necessariamente ser grandes nerds da computação, e que simplesmente estudaram e aprenderam um ofício como qualquer outro. O programador em geral se parece, portanto, com isso aqui:

É uma pessoa normal com um computador normal trabalhando de forma normal. Com isso elucidado, vamos para o próximo ponto: o que é, então, a programação?

Esta é a arte de resolver problemas. Não se trata de ser o melhor do mundo em gerar código, em apertar botões e em criar grandes estruturas complexas: nada disso tem valor se você não resolver o problema que do seu cliente. Ele quase nunca vai se importar com que ferramenta você use, em qual framework você desenvolve, qual linguagem é usada. Ele quer apenas que o seu projeto atenda às necessidades de negócio dele!

É por isso que, por exemplo, o bom programador não é apegado a uma linguagem específica ou a uma só ferramenta. Se ele quiser ter uma linguagem de estimação, é melhor que adote um cachorro e lhe dê o nome de JavaScript, porque como profissional ele não irá longe. Então, o programador é aquele que resolve problemas se utilizando das ferramentas que melhor se adequam ao projeto em questão.

E o que é o desenvolvimento full stack?

O desenvolvimento full stack é a parte da programação voltada para a criação de soluções web completas. Veja bem, no desenvolvimento web, temos dois lados (ou seja, duas stacks) de uma mesma aplicação: o front-end e o back-end. Explicando por cima, o front-end é o client-side da sua aplicação, ou seja, a parte que entrará em contato com o seu cliente, aquilo que é visto. É, então, a cara do seu website.

Por isso, ele precisa também de um web designer para ser idealizado: este deve ser especialista em fazer com que sua aplicação tenha uma cara agradável e fácil de se usar. Com isso, que fique claro: o desenvolvedor front-end é aquele que transforma o design em código. Você não precisa entender de design, basta saber codificar! Não é preciso ter um grande trabalho criativo, ao contrário do que muitos novatos na área pensam.

O back-end, porém, é a parte do seu website que os seus clientes não vêem. É o back-end quem fica responsável por, por exemplo, administrar bancos de dados, fazer login e autenticar os dados, enviar e receber arquivos, além de, em grande parte das vezes, conectar o seu website com outras APIs de toda a internet. É, então, uma parte que não acaba tendo contato com interfaces gráficas, e ideal para aqueles que não querem ter que codificar algo com boa aparência ou se preocupar com o posicionamento de pixels na tela.

No entanto, para ambos os lados, existem diversas linguagens e uma infinidade de frameworks disponíveis para trabalhar, e tenha sempre em mente: todas são ferramentas para se chegar a um mesmo fim. O programador full-stack deve saber criar uma aplicação full-stack, não utilizar essa ou aquela estrutura específica.

O que é preciso para virar um desenvolvedor full-stack?

Para se tornar um desenvolvedor full-stack é preciso, então, uma grande vontade de aprendizado e uma perseverança capaz de superar todas as dificuldades. Não é fácil ser programador, os erros no código sempre nos tiram do sério e nos estressam, por vezes até ao limite. Não podemos fingir que é uma caminhada pelo parquinho: é preciso ter determinação, foco e disciplina para superar a tudo isso. No entanto, é um caminho que traz também altas recompensas, com salários que estão, desde o começo, acima da realidade de mais de 90% da população brasileira.

Além disso, por ser algo que mexe muito com lógica, nota-se que aqueles que têm mais facilidade para o raciocínio lógico-matemático acabam aprendendo mais rapidamente do que os demais, tal como em toda área relacionada a engenharias. No entanto, isso não é algo que impeça migrações de outras áreas: em nossa formação, temos alunos que são graduados em química, física e afins que estão migrando de área!

Além disso, é preciso aprender a utilizar as ferramentas para poder com elas resolver os problemas. Atualmente, segundo essa pesquisa do Stack Overflow de 2021, a linguagem de programação mais comum é o JavaScript. Por ser bastante simples de se entender inicialmente, é comum que os alunos iniciantes procurem-no; além disso, por ser uma linguagem tão versátil, ela não deixa de ser amplamente utilizada por profissionais de ponta em aplicações as mais modernas. Recentemente, até mesmo a NASA se rendeu ao nosso amado JS: o telescópio James Webb tem boa parte de seu código baseado nessa linguagem, como essa reportagem nos apresenta.

Além disso, o JavaScript é a primeira das linguagens que ofereceu suporte para ser utilizada em ambas as stacks. Através de seus inúmeros frameworks, com JavaScript podemos programar todo o nosso código em apenas uma linguagem. Isso é uma grande inovação no mercado da programação e um imenso facilitador no aprendizado da programação em diversas áreas.

Conclusão

A carreira de desenvolvedor full stack não é inatingível e nem além dos seus sonhos: pelo contrário, com estudo e dedicação, qualquer um consegue chegar lá. Aquele ideal de se trabalhar a distância para empresas internacionais, recebendo salários em dólar e participando de um mercado aquecido e que valoriza o seu profissional é real e pode ser alcançado!

E, para ajudar você a conquistar os seus sonhos, a Driven Education lançou um curso de desenvolvimento full stack com uma formação completa ao longo de 9 meses de estudos. São mais de 600 horas de aula síncrona, mais de 1500 horas de exercícios assíncronos em quase 30 projetos para compor o seu portfólio.

E o melhor: você só começa a pagar pela sua formação quando estiver empregado e recebendo pelo menos R$3.000.

Se junte a nós e vamos realizar esse sonho, que é possível e alcançável! Clique aqui para ir para o nosso site oficial e conhecer mais sobre o nosso projeto de curso.

4 Comments

  • Bruno P. Lessa Vicente disse:

    Olá!
    Já passei dos 30 tem uns 13 anos; para um indivíduo na minha faixa-etaria, há chance de servir ao perfil requisitado?

    • Adnan Bezerra disse:

      Sim, sempre! Eu conheço um homem italiano que, aos 46 anos de idade, decidiu largar a sua carreira como motorista de caminhão para migrar para desenvolvedor web. Com paciência, resignação e dedicação, estando disposto a enfrentar os desafios, é sim possível!

  • Paulo Rogério dos Anjos disse:

    Obrigado por essa oportunidade. Já tentei completar o desafio de java. Não consegui.
    Então eu consegui entender como é difícil.
    Mas acredito que com muita dedicação e comprometimento não é impossível.

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