Acreditamos que uma vida que vale a pena ser vivida é aquela em que vivemos sob um forte propósito compartilhado com pessoas que admiramos.
Para o propósito ser forte e verdadeiro, ele não pode ser sobre nós e, sim, estar relacionado à doação pelos outros. E quanto mais gente conseguirmos ajudar, melhor. Acreditamos que a forma mais profunda de melhorar a vida de muitas pessoas é através da Educação.
Sabemos que o mercado de tecnologia cresce muito rápido e no mundo todo e as profissões digitais serão cada vez mais demandadas. Para acompanhar esse movimento sabemos que precisamos de uma educação ágil (que se adapta ao mercado de trabalho), humana (que coloca as pessoas no centro) e corajosa (que desafia o status quo no que se refere à qualidade de educação para empregabilidade).
Investimos em pessoas de alto potencial, comprometidas a entrar e crescer rápido em empresas de tecnologia.
Se isso faz sentido para você e você também acredita que o sistema de educação no Brasil precisa de uma verdadeira revolução, então você já é um de nós.
Aplique agora mesmo para uma de nossas vagas abertas e seja oficialmente parte da Driven.
Através do Responde Aí, a maior plataforma de estudos para estudantes de exatas, ajudamos mais de 3 milhões de estudantes a se prepararem para as suas provas e foi então que vimos que nossa missão não acabava por aí.
Muitos desses alunos nos enviaram mensagens dizendo que gostariam de ter um ‘Responde Aí’ para auxiliá-los no ingresso ao mercado de trabalho e nós entendemos que o único caminho possível para uma educação mais ágil, humana e corajosa passava por construir a universidade onde gostaríamos de ter estudado. Foi assim que surgiu a Driven.
Em 2020, decidimos que era hora de dar um passo adiante e começamos a construir pontes entre jovens de alto potencial e a carreira mais promissora da atualidade. Através da tecnologia, nós entendemos que é possível a construção de um ensino mais democrático e inclusivo e foi assim que mudamos a vida de mais de 1200 pessoas.
Hoje, ajudamos pessoas apaixonadas por tecnologia a se tornarem desenvolvedoras e elas não pagam nada enquanto não estiverem trabalhando e ganhando pelo menos R$4.000/mês.